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Perfil - Victor Matos

  • Luis Felipe
  • 12 de mai. de 2017
  • 4 min de leitura

O primeiro contato do Victor Matos, 13 anos, com o futebol foi na escola. Uma brincadeira que virou sonho. E uniu a família, que, como um time, busca a concretização dele.

Foto: Victor e algumas das suas medalhas. Créditos: Luis Felipe Sanzovo


Família F.C


A família não tinha tanta ligação com o futebol, com exceção do avô do Victor, que foi árbitro e que ainda pratica o esporte. O pai até teve uma experiência futebolística quando era jovem, mas não continuou. "Quando eu era bem mais novo, cheguei até passar em uma peneira do Paraná, porém não segui. Jogava mais vôlei do que futebol", conta Élcio Matos, 41 anos, pai do Victor.


Porém, as coisas mudaram quando o caçula começou a jogar. "Quando o Victor começou a jogar, eu voltei a ir em estádio. Levo ele em jogo, mostro os aspectos futebolísticos. Acompanho futebol, por ele", relata Élcio.


O futebol também virou rotina para o Larisson Murilo, 24 anos, irmão mais velho do Victor. O irmão conta que a relação entre eles é super boa, apesar de ter uma diferença geracional. "Ele me ouve muito. Eu não jogo bem futebol, mas tenho uma visão de expectador quando ele joga. Então, eu sempre posso comentar alguma coisa, que talvez dentro de campo ele não enxergue", diz Larisson. Ele ainda complementa comentando que o contato com o futebol é para apoiar o Victor, com o que ele fala, eu busco saber o que está acontecendo no mundo da bola, tudo por ele", conclui Larisson, sobre a relação dele com o irmão e com o esporte.


Fechando o time tem a mãe e a avó. Regiane Matos, 46 anos, mãe do Victor fala, "de boca cheia" que o filho adora futebol: "ele gosta muito de jogar. Se esforça e faz o máximo possível para ser um jogador, que é o sonho dele!". Com o intuito de apoiar este sonho, dona Regiane diz como é participar deste caminho: "todos os jogos que ele participa, curto tudo e aproveito cada momento" . A avó também fala um pouco do vínculo do Victor com o futebol: "o Victor parece que já nasceu com a bola de futebol nos pés. Desde pequenininho, a primeira brincadeira dele era a bola. Eu nem gostava tanto de futebol, aprendi a gostar com ele", Vidalvina Antones, 68 anos.

Foto: Victor com a família (avó, mãe, pai e irmão). Créditos: Luis Felipe Sanzovo

Começo e lembranças


O começo do Victor no futebol foi na escola, aos 6 anos. O pai lembra de uma história curiosa e desse início no esporte: "teve uma noite do pastel, no colégio dele, quando ele tinha uns 6 anos. Do nada venho um rapaz perguntando se eu era o pai do Victor. Disse que sim. Era o professor de Educação Física dele e falou que, pelo pouco que viu, o Victor tinha talento", conta Élcio.


Após o conselho, Élcio foi atrás. "Levei ele na JB! Queriam que ele jogasse lá, mesmo ele não sendo aluno. Foi em um sábado fazer aula experimental e até jogou um amistoso. Nisso, comecei a procurar uma escolinha, mas devido ao horário, teria que ser uma escolinha que eu pudesse o levar e acompanhar. Eu gosto de acompanhar, não gosto de deixar e ir embora. Foi assim que achei a escolinha Fortes", relata o pai.


Ali começava a história do Victor no futebol. A qual rendeu belos lances, jogos disputados, viagens em família para acompanhar o caçula, gols e muitas recordações! "O gol mais bonito do Victor, para mim, foi lá na AABB (Associação Atlética Banco do Brasil). Ele começou a jogada, deu um passe de elevação na linha de fundo. Foi para a área, cruzaram para ele e fez o gol", conta o pai do Victor, todo orgulhoso. Já o irmão, Larisson, tem uma outra recordação. O jogo em Mafra-SC, tanto pela partida, que foi apertada, e também pela expectativa do Victor e da família para aquele jogo, relembra o irmão mais velho.

Foto: alguns momentos da carreira do Victor. Créditos: Acervo Pessoal e edição: Luis Felipe Sanzovo


Carreira


Com 13 anos, Victor tem uma trajetória futebolística com várias lembranças e conquistas. "Eu comecei a jogar na JB e depois fui para a 'Fortes'", conta Victor Matos. No campo ele joga na posição de meia-armador e ponta esquerda. Já no futsal, Victor joga como central.


O caçula da família recorda os jogos mais marcantes da carreira: "o jogo contra o Coritiba, eu marquei dois gols, sofri um pênalti e dei uma assistência. A partida acabou em 6 a 2 para nós. O jogo de futsal, em Mafra-SC, foi uma partida pegada e terminou em 2 a 0 para nós. E contra o Atlético, em Santa Felicidade, a gente perdeu, mas eu fiz o 'golzinho de honra'", relata.


E com - muita - convicção, Victor fala sobre os ídolos dele, que são "Neymar, porque ele joga na ponta esquerda (posição que eu Victor gosto de atuar) e o Philippe Coutinho, por causa do chute colocado (chute que Victor tenta fazer também)".


Aproveitando os assunto de ídolos, Victor comenta quais são suas conquistas e do sonho no futebol: "fui campeão do torneio festivo, torneio de Mafra e do torneio inaugural da nova sede! Meu maior sonho é ser campeão da Champions League". Na parte final, Victor ainda fala sobre o apoio familiar, que é um ponto importante na carreira de um atleta. "Eu gosto do apoio da minha família, todos os jogos eles participam e isso me ajuda na partida", Victor, 13 anos.

Vídeo: História do Victor: Lembranças, dribles e gols. Créditos: Acervo Pessoal e edição: Luis Felipe Sanzovo



A família virou um time, organizado e entrosado, que busca o título mais importante: a realização do sonho do Victor. E, ainda, marca presença em todos os jogos, fazendo um belo papel na arquibancada!

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